Conflitos da Dualidade

Conflitos da dualidade

Estar triste, insatisfeito, deprimido, angustiado... parece ser “normal” na vida de algumas pessoas.
Parece que a vida perdeu a cor, o brilho até mesmo o sentido.
Se somos solteiros anelamos por um casamento...
Se somos casados estamos insatisfeitos...
Se não temos filhos, ansiamos pela chegada dos mesmos em nossas vidas
Se temos filhos, cobramos, brigamos, exigimos mais do que eles estão preparados para dar...
Estamos insatisfeitos e carentes de nós mesmos.
Carentes da nossa identidade primordial, carentes de alma, carentes de vida...
Na trajetória planetária fomos nos distanciando da nossa divina essência, ofuscados pelos brilhos dos holofotes, das jóias, do glamour, da aprovação externa
Urge resgatar o feminino e o masculino em nós
Curar as feridas da nossa alma
Curar os nossos relacionamentos
Dar e receber os perdões
Esvaziar as nossas culpas
Deixar partir o ego idealizado
Abrir as janelas da alma para que o sol brilhe e possamos enxergar a beleza que habita no nosso interior e a nossa volta
Pisar no palco onde se desenvolve o drama ou a comédia da nossa vida exige mais que diplomas, crenças, religiões, partidos políticos, reuniões sociais, beleza, boa vontade, esta além do bem e do mal
Exige um contato intimo constante e perseverante conosco, derrubando aos poucos as muralhas do ego, seguimos na direção da centelha divina que habita em nós, vamos curando as feridas da nossa alma e assim nos tornando plenos, felizes, integrados. Deixamos ir o velho e aceitamos com alegria o novo ser que se eleva em nós.
“Cada alma que se eleva, eleva a alma de milhões” Mahatma Gandhi.
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